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A tradição do bolo de casamento

By O ViVa's Cerimonial e Assessoria



O bolo de casamento começou a ganhar popularidade a partir do século XIX. Para a maioria das pessoas o bolo de casamento era apenas um simples bolo de creme gelado com um só andar e sem enfeite algum. Para a realeza, os bolos tinham muitos andares e eram usados para alimentar os muitos convidados nas festas de casamento. Dizem que quanto mais andares o bolo tinha, mais ricos eram os anfitriões.


Os Bolos de Casamento e as Tradições


Segundo um antigo conto de noivas, a mulher solteira que dormisse com um pedaço de bolo de casamento embaixo do seu travesseiro teria doces sonhos do dia do seu casamento.

Muitos casais guardam o último andar do bolo de casamento no freezer e quando completam o primeiro aniversário de casamento eles tiram o bolo do freezer, descongelam e o comem para celebrar a data. O problema é que o gosto do bolo não chega nem perto comparado ao do dia do casamento!



O corte do Bolo de Casamento

O corte do bolo é uma parte muito importante da festa de casamento. Os noivos cortam o primeiro pedaço de bolo e recebem os aplausos de seus convidados enquanto o fotógrafo do casamento registra o momento. O casal quase sempre pega um pedaço de bolo e serve um ao outro, mas há alguns casais que preferem, num ato de alegria, esmagar seus pedaços de bolo nos rostos uns dos outros. É sempre bom decidir este procedimento antes do casamento, pois a maioria das noivas não vai querer ter sua maquiagem arruinada por uma “bolada” no rosto!

O bolo cenográfico também é muito utilizado, neste caso o corte é simbólico e o bolo é servido aos convidados em pratinhos vindo diretamente da cozinha.




Tipos de Bolos de Casamento

Os bolos de casamento podem ser decorados em diferentes formas, cores e sabores. O casal pode decidir servir para seus convidados bolos redondos tradicionais ou então bolos retangulares, com vários andares, ou separados, quadrados, decorados como caixas de presente, intercalados com vidro e flores. Devido aos diversos modelos de bolos de casamento disponíveis hoje, é ideal que você veja e compare vários estilos antes de tomar sua decisão.

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História do Bolo.




História dos Bolos Decorados

A origem dos bolos se confunde com a dos pães. No começo, havia uma certa confusão e massas adocicadas assadas eram indistintamente chamadas de pães ou bolos. Os egípcios já confeccionavam bolos de mel, bem como os gregos da Ilha de Rodes.
Existe um painel datado por volta de 1175 aC, ilustrando a confeitaria da corte do faraó Ramsés III, com o registro de vários tipos de pães e bolos. E alguns historiadores acreditam que em 700 aC, pães e biscoitos adocicados eram vendidos pelo Egito.

Os romanos conheciam a técnica da fermentação, e por este motivo, desenvolveram várias receitas de bolos, inclusive com a adição de frutas secas e até mesmo queijo, o que seria uma versão rudimentar do Cheesecake.

Embora os bolos sempre tenham estado associados a festas e comemorações, com o tempo, tornaram-se um alimento mais comum, presente quase que diariamente à mesa.
Por outro lado, os bolos de casamento ilustram perfeitamente a evolução da técnica e arte da confeitaria.

A tradição de servir bolos em casamentos remonta à Roma antiga. Era costume, nas famílias mais abastadas, preparar uma massa com ingredientes especiais, tradicionalmente usados como oferenda aos deuses, como frutas secas, nozes e mel. Este doce não era para ser consumido, mas os convidados o amassavam por cima da cabeça da noiva, tal como se faz hoje com arroz na saída da igreja. Desejava-se que os deuses trouxessem prosperidade, sorte e fertilidade.
Julio César levou este costume para a Bretanha, em 54 aC, e passou a fazer parte dos hábitos das populações locais. Na Inglaterra, os bolos decorados apareceram pela primeira vez na corte de Elizabeth I. Basicamente se usava pasta de amêndoas (marzipã) moldada em vários formatos. Os ingredientes ficavam cada vez mais sofisticados e exóticos, já que o Império britânico fornecia produtos de todo o mundo.
Era comum fazer pequenos bolinhos doces, cobertos de marzipã e decorados. Alguns eram amassado e jogados na noiva, outros consumidos pelos convidados. Os que sobravam eram arrumados em uma pilha, e os noivos deveria se beijar sobre o monte de bolinhos, com o objetivo de serem abençoados com muitos filhos. Não demorou muito para que esta pilha de bolinhos fosse substituída por um grande bolo.

Dentre as primeiras receitas que se tem registro, a que mais se aproxima dos bolos de hoje é uma receita italiana, de bolo de amêndoas, servida em Nápoles, em 1478.
Acredita-se também que tenha sido a Itália a precursora na arte de bolos decorados. Quando Catarina de Médici se casou com o rei na França, Henrique II, levou como dote seus confeiteiros, e seu bolo de casamento foi o primeiro a ser confeccionado em andares. A técnica foi difundida pela França e em 1660, quando o rei Charles II retornou de seu exílio, para reclamar o trono inglês, levou consigo um séqüito de habilidosos confeiteiros franceses.A partir deste momento, quando os bolos ricamente decorados passaram a ser um hábito e também um símbolo de status e poder econômico, começou uma verdadeira corrida para saber qual corte produzia o bolo mais espetacular.
O escultor Giovanni Lorenzo Bernini teria usado açúcar para algumas obras especialmente encomendadas.
Há um curioso registro sobre a festa de casamento do Duque Guilermo da Baviera e a senhorita Renata de Lorena, em Munique: O bolo tinha três metros de altura, e durante a festa, o Arqueduque Ferdinando da Áustria teria saído de dentro do bolo, para homenagear os noivos com uma canção (citado em WEIGL, Christoph. “História das Artes Manuais”, Reisensburg, 1698).
Durante o reinado da rainha Vitória, na Inglaterra, também se faziam bolos enormes, chegando a pesar mais de 100 quilos.

Nesta época os bolos faziam parte da vida de nobres basicamente porque os ingredientes eram escassos, e muito caros. Além disso, ainda não tinham a qualidade de hoje, e uma simples receita de bolo exigia o trabalho de vários empregados: O açúcar tinha a forma de um grande torrão, que devia ser cortado, sovado e peneirado. A manteiga, em geral rançosa, devia ser lavada com água de rosas. As frutas secas, picadas, sem falar nos ovos, usados em quantidades enormes e batidos à mão. O fermento, levedura de cerveja, devia ser cultivado, e reativado, tudo de forma natural.
Pronta a massa, restava o trabalho de controlar fornos à lenha, muito diferentes dos atuais.

Por todo este período, as receitas se desenvolveram de forma esparsa, dentro das cortes, conventos e cozinhas reais. A primeira receita de pasta americana (ou “sugar paste”) que se tem noticia está em uma obra chamada “Delights for Ladies”, de 1609. Leva açúcar, amido e goma tragacanth .Em 1769, Mrs. Raffald publicou um livro, “The Experienced English Housekeeper”, contendo uma receita de bolo, outra de marzipã, e de glacê real.

No século XIX, a grande estrela da confeitaria no mundo foi Antoine Carême. Cozinheiro preferido de todos os reis da Europa, ornamentava seus banquetes com monumentais peças de açúcar. Utilizando-se de uma espécie de pastilhagem, e inspirado na Arquitetura, construía sobremesas e bolos estruturados. Registrou suas obras, com desenhos de próprio punho, nas obras “Le Pâtissier royal parisien”. Paris, 1815, e “Le Pâtissier pittoresque”, Paris, 1842.
Por toda a Europa surgiam receitas exclusivas de bolos, famosas até hoje, como a Torta Vienense e o Bolo Sacher.
Em 1894, Ernest Schulbe mostrou seus trabalhos na Exposição de Londres. Seu livro “Advanced Piping and Modelling” deixou o registro de receitas e também dos utensílios usados à época. Muitas peças eram feitas de osso, existiam pinças marcadoras tal como as de hoje, e também eram feitas flores de açúcar. Basicamente, usava-se uma mistura de marzipã e massa elástica (“gum paste”). Na Inglaterra cada vez mais desenvolveu-se a técnica de usar o Glacê real para revestir o bolo. Dizem que vem daí o costume de os noivos cortarem juntos a primeira fatia de bolo: O noivo precisava “ajudar” a noiva a rachar a cobertura rígida de açúcar.

No começo do século vinte, os bolos decorados, agora mais acessíveis, começaram a fazer parte dos hábitos da sociedade como um todo. Surgiu a tradição, na Inglaterra e Estados Unidos, dos bolos de casamento de três andares, representando as três alianças: noivado, casamento e a eternidade.

Hoje a técnica está difundida praticamente no mundo todo, adaptando-se aos gostos e a cultura de cada país, surgindo inúmeras e maravilhosas possibilidades.

Bolos no Brasil

A história da confeitaria e especificamente dos bolos, no Brasil, se desenvolveu tendo como pano de fundo a miscigenação tão cracterística de nosso país. A princípio, os doces conventuais portugueses se difundiram, mas logo foram sendo enriquecidos por ingredientes nativos, como frutas em geral e mandioca. O constante contato com Portugal fazia com que chegasse ao Brasil todas as novidades e modas na corte portuguesa, vindo daí as primeiras influências da confeitaria francesa.
O ciclo da cana-de-açúcar teve também papel fundamental, pois havia abundância de matéria prima para a produção de doces.
Nos Engenhos e fazendas, fazia parte do lazer das Sinhás o preparo de doces, bolos e compotas, além de ser uma habilidade fundamental para as jovens. Surgiram receitas desenvolvidas pelas ricas famílias do nordeste, conservadas à sete chaves:Bolo Souza Leão, Bolo Fonseca Ramos, Bolo Luís Felipe, e outras feitas em homenagem à personalidades em geral.
As ordens religiosas portuguesas tiveram grande influência. Trouxeram o hábito de produzir doces nos conventos, que se justificava por variados motivos:Em Portugal, foram os conventos os responsáveis pelo desenvolvimento das melhores técnicas de cozinha, pois há séculos serviam de hospedagem para Reis e Rainhas quando viajavam. Por outro lado, quando o Marques de Pombal impôs sérias restrições financeiras às Ordens religiosas, estas começaram a produzir doces para vender e garantir sua sobrevivência.
No Brasil, incorporou-se a mandioca às receitas, muitas vezes em substituição à farinha de trigo, ingrediente escasso A massa de mandioca tornou-se o ingrediente principal de bolos absolutamente espetaculares. O uso do leite de coco, costume trazido pelos escravos de Moçambique, também marcou nossa confeitaria.
Segundo o livro “História da Confeitaria no Mundo”, o bolo das Bodas de Prata da princesa Isabel, com Conde d´Eu, em outubro de 1889, foi um bolo de massa de mandioca:
“Massa de mandioca mole ou carimã, leite de coco, gema e clara de ovos, açúcar branco, sal e manteiga. Mistura-se bem e peneira-se amassa, levando-a a assar em forma untada de manteiga. Uns quarenta minutos, em forno esperto. Está no ponto quando, metendo-se um palito, este sai enxuto. Tira-se com cuidado da forma porque o bolo pode partir-se. A ciência é conseguir a crosta bem assada e o conteúdo ligado mas tenro por igual.”

Os primeiros doces genuinamente brasileiros foram o pé-de-moleque, a paçoca a rapadura, a mãe benta (espécie de broa), a cocada, os Quindins de Iaiá, além dos bolos de mandioca.

O primeiro bolo de farinha a se adaptar no Brasil foi o Pão-de-ló, de origem portuguesa. Rapidamente, tornou-se bastante popular, e até hoje, é um dos preferidos para bolos recheados. Antigamente, e sobretudo em Portugal, era hábito consumir o pão-de-ló em fatias, torradas, acompanhando o chá, café ou vinho do Porto.

Os imigrantes europeus tiveram enorme influência nos hábitos brasileiros, inclusive na confeitaria. Ingredientes, técnicas e receitas foram introduzidas a partir do início de século XX.

Os bolos decorados fazem parte das festas e casamentos brasileiros já há muito tempo. Há registros que em 18 de dezembro de 1904, o Barão da Aliança ofereceu um banquete, em sua fazenda, no Vale do Paraíba, ao futuro presidente do Brasil, Nilo Peçanha. Ao final do jantar, foi servido um bolo decorado com fondant e glacê real, recheado com ganache, batizado de Gâteau Supreme (Bolo Supremo).

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Padrinhos - Uma escolha pra vida toda.





Padrinhos.


Alguns casais escolhem seus padrinhos pelo aspecto financeiro, pelo presente que pode vir de um padrinho endinheirado. Esqueça isso. A escolha dos padrinhos de casamento é um momento especial para todo casal e, por isso, é importante convidar pessoas por quem vocês tenham muito carinho e respeito.

Normalmente, os padrinhos são escolhidos por serem pessoas que, de alguma forma, fazem parte da vida dos noivos, formando uma proximidade afetiva com o casal.
De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra padrinho significa testemunha de batismo, casamento ou duelo. No caso dos padrinhos de casamento, eles são as testemunhas da união do casal.

Devem ser escolhidos casais ou pares, como por exemplo, uma amiga solteira e um amigo ou tio também solteiro.

Não existe uma regra com relação à quantidade de padrinhos, tanto no casamento civil como no religioso.

Se o casamento for realizado na igreja, é preciso saber quantos casais irão ficar de cada lado do altar. Uma dica: verifique o tamanho da igreja, porque não há nada mais deselegante do que os padrinhos amontoados no altar.

No casamento civil, opte por no máximo três casais de padrinhos de cada lado. O melhor neste caso é evitar exageros e usar o bom-senso.

Se o casamento for realizado no próprio cartório, um casal de padrinhos de cada lado é a escolha mais acertada.

Além de testemunhar a união do casal, os padrinhos têm a função de ajudar e orientar os recém-casados. Por isso, escolha pessoas que tenham tudo a ver com vocês.

É muito importante que na volta da lua-de-mel os noivos convidem os padrinhos do civil e do religioso para um almoço ou jantar na nova casa. É uma maneira muito gentil de agradecer tudo que os padrinhos fizeram pelo casal.





Vou postar as fotos de alguns Convites para Padrinhos bem legais.







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Convites de Casamento





Alguns modelos de Convites de Casamento.











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Acessórios para noivas, que são os sapatos de noiva, buquê de noiva, luva, terço, jóias da noiva, enfim todos os acessórios da noiva devem combinar com o vestido de noiva e com o estilo da cerimônia.

Os acessórios da noiva devem combinar com o estilo de seu vestido e de sua cerimônia. E de acordo com esse estilo você deve optar por usar ou não determinados acessórios.




O Buquê

buquê é a primeira coisa que os convidados vêem na noiva. "Ele é tão importante quanto o vestido". Pode ser feito de flores naturais ou artificiais.


Manhã ou à tarde

O buquê pode ser pequeno, com flores do campo ou pequenos botões de rosa. Os de formato redondo apesar de poder ser usado em qualquer horário, é mais indicado para casamentos até as 18h.


À noite

Os buquês já podem ser maiores e com cores mais fortes. A cascata é um buquê de formato triangular, que pode chegar a 45cm. É um buquê sofisticado e é indicado para ser usado à noite.

Os vestidos brancos e perolados combinam com buquês de cores fortes (vermelho) ou coloridos. Os vestidos estampados pedem mais atenção na combinação de flores variadas, nesses casos, flores brancas podem ser uma boa saída.


Outros Acessórios:

  • Terço (que podem substituir ou acompanhar o buquê)
  • Jóias / bijouterias (brincos, colar)
  • Tiara e Coroa
  • Véu, grinalda, mantilha
  • Sapatos, meias (dois pares)
  • Luvas, etc
Mais uma vez lembrando, seja coerente com o estilo de seu vestido e com seu estilo pessoal.

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Opção de Cardápio - Coquetel





O coquetel para casamento é uma opção de cardápio que oferecida pelo buffet de casamento. O coquetel pode anteceder um almoço ou jantar ou pode ser servido sozinho, depende do horário da cerimônia.



Opção 1 (simples / sofisticado):

Salgados frios:

  • Uva rubi ou damascos recheados com queijo roquefort
  • Carpaccio de filé ao molho de mostarda e alcaparras
  • Salmão defumado com pão preto
  • Tarteletes recheadas com kani
  • Canapés com folha de rúcula, tomate seco e mussarela de búfala
  • Patê com geléia de framboesa, servido em torradas;

Salgados quentes:

  • Trouxinha de camarão ou de hadock Pasteizinhos de palmito
  • Caixinha de massa folhada com creme de aspargos
  • Folhados de ameixa e bacon
  • Tarteletes de creme de salmão
  • Carolinas recheadas com creme de champignon
  • Suflezinhos de aspargos

Sobremesa:

  • Bolo da noiva - de amêndoas ou de nozes
  • Café e/ou Chás

Opção2 (simples / econômico):

  • Coquetel para  CasamentoCanapê colorido e recheio de beterraba
  • Canapê colorido e recheio de salsinha
  • Canapê de frango e curry (caril)
  • Canapê de rosbife
  • Barquete com patê de berinjela
  • Torradas servidas com pasta de azeitona
  • Torradas servidas com patê de atum e cream cheese
  • Torradas servidas com patê de manjericão e queijo-de-minas
  • Torradinha de tomate e manjericão

Opção 3 (sofisticado c/ prato quente e sobremesa):

  • Canapê de damasco
  • Torradas servidas com mousse al chèvre
  • (musse de queijo de cabra)
  • Miniquiche de funghi secchi
  • Vol-au-vent de vieira

Prato quente

  • Peito de pato com molho de laranja ou
  • Peito de peru com molho de amora ou
  • Peito de peru defumado com lentilha

Sobremesa

  • Salada de frutas com creme de vinho do Porto
  • Sorvete de baunilha com creme de papaia

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Opção de Cardápio - Brunch





Ideal para Casamento informal, o Brunch é uma mistura de almoço e café da manhã, servido entre as 10h e 11:30h.



Opção 1:

  • Frutas frescas fatiadas: melão, melancia, manga, kiwi
  • Queijos: maasdã, provolone e parmesão
  • Presunto cru
  • Salmão defumado
  • Sanduichinhos de peru defumado e de tomate seco com mussarela de búfala
  • Strudel de palmito com mussarela
  • Salada verde com bacon, torradas, lascas de parmesão e figo fresco
  • Salada de alface americana com berinjela, azeitona preta e passas
  • Mousse de ricota com Maracujá com molho de mostarda à parte
  • Cesta de pães

Sobremesa:

  • Bolo de casamento (pão-de-ló recheado com creme e morangos frescos)
  • Tortinhas individuais de frutas variadas
  • Bem casados
  • Chás e café


Opção2:

  • Cesto de pães
  • Geléias
  • Patês diversos
  • Pasta de salmão defumado
  • Tábua de queijos e frios
  • Torta de palmito ou torta de ricota
  • Cuscuz com camarão
  • Peito de peru com molho de iogurte e uva
  • Bolo de abobrinha
  • Água
  • Sucos diversos
  • Refrigerantes diversos
  • Cerveja (opcional)
  • Champanhe (opcional)
  • Café
  • Leite
  • Chás diversos

Sobremesa:

  • Bolo de chocolate com creme de framboesa
  • Salada de frutas com calda de morango







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Bem-Casado




Bem-Casado, um dos principais símbolos do matrimônio, representa a união, selada pela cumplicidade e respeito mútuo. Significa que pessoas distintas se tornam uma só.

Para se ter muita sorte nesta união um bem-casado deverá ser distribuído a cada convidado.
Diz a lenda, que todo aquele que saborear um bem-casado estará sendo abençoado com a mesma sorte e felicidade.
Sucesso garantido nas festas de casamento o bem-casado é formado por duas finas camadas de pão-de-ló o e um recheio cremoso de doce leite delicadamente banhado em calda de açúcar.
O docinho confere doçura e sofisticação em qualquer evento.


Casamento: desejo de sorte ao casal e aos seus convidados.
Nascimento: para dar boas vindas ao Bebê, desejando-lhe vida feliz e saudável e agradecer a quem foi conhecê-lo.
Aniversário: felicidade na vida compartilhando este momento com os mais queridos.
Empresas: comemoração de bons negócios e prosperidade.
Bodas: para compartilhar a união duradoura e feliz.



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Modelos e Noivas



Vestido de Baile: O mais popular. Têm formato tipo bailarina, com um corpete mais justo, cintura marcada e saia bem cheia.

Ideal para: noivas com mais curvas, já que proporciona equilíbrio.
































Vestido Sereia: Fica justo ao longo do corpo e após os joelhos se ampliam.

Ideal para: as noivas mais altas.






















Vestido Império: Corpo marcado logo abaixo do busto, as vezes utiliza um cinto ou laço, têm saia franzida ou volante. Ideal para as que querem enfatizar o busto.
Ideal para: enfatizar o busto



























Vestido Justo: Se ajusta totalmente à silhueta do corpo.
Ideal para: noivas que estão em forma.
























































Vestido Evasê: Entre o formato ‘Princesa’ e o ‘Sereia’ encontra-se esse corte. O vestido se ajusta à silhueta até depois da cintura, e a partir da altura das coxas e começa a se abrir.
 Ideal para: quem está acima do peso.








































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